Um robô-segurança feriu uma criança de um ano e meio no shopping de Stanford, na Califórnia, nos Estados Unidos. O caso repercutiu após um jornal local divulgar a notícia contava que Harwin Cheng, um menino de 16 meses, foi atropelado pelo robô, que ainda estava em fase de testes no centro comercial, o fato também foi amplamente divulgado nas redes sociais
O robô um, Knightscope K5, com 1,50 metros e 136kg. Se movimenta por meio de rodinhas e usa sensores e câmeras para monitorar os locais. Seres humanos podem direcionar o robô para certos lugares para procurar suspeitos, mas de acordo com os criadores, o K5 pode “sentir presenças físicas”.
Ai tem gente perguntando, e as leis de Asimov? ai tem mais gente perguntando, o que são as leis de Asimov. Vamos lá, primeiro, quem foi Isaac Asimov, segundo a Wikipedia foi um escritor e bioquímico americano, nascido na Rússia, autor de obras de ficção científica e divulgação científica. Foi ele quem escreveu Eu, Robô, sim o filme estrelado por Will Smith, foi originado a partir de um livro de 1950, e neste livro ele introduz as Leis de Azimov, onde diz que:
- Um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal.
- Um robô deve obedecer as ordens que lhe sejam dadas por seres humanos exceto nos casos em que tais ordens entrem em conflito com a Primeira Lei.
- Um robô deve proteger sua própria existência desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira ou Segunda Lei.
E mais tarde, Asimov acrescentou a “Lei Zero” que diz que um robô não pode causar mal à humanidade ou, por omissão, permitir que a humanidade sofra algum mal.
Na minha opinião, o robô não é inteligente o suficiente para saber se tem um humano ali na frente dele ou não. Simplesmente não existe programação das leis de Asimov neste robô (quão óbvio, não?)
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